quarta-feira, 18 de julho de 2012

Tremenda!!!


O Exército decide conceder reformas antecipadas ao seu pessoal mais  antigo. A regra é a de cada voluntário escolher dois pontos no seu corpo e receber 100 Euros por cada centímetro de distância entre eles.

Um oficial pede para ser medido, claro está, do topo da cabeça à pontinha dos dedos dos pés. Ele mede 1,90m e, portanto, recebe 19.000 Euros.

Um outro oficial, um pouco mais esperto que o primeiro, pede para ser medido do topo da sua mão erguida sobre a cabeça até à ponta dos dedos dos pés. Recebe 24.000 Euros.

Um terceiro voluntário, um velho sargento espertalhão, solicita:
"Meçam-me da ponta do meu pénis até aos meus testículos".
 
O oficial médico encarregue do processo explica-lhe que essa ideia pode não ser muito proveitosa. Mas o velho sargento insiste. Baixa as calças e as cuecas e o oficial médico coloca a ponta da fita métrica na ponta do pénis do sargento e começa a medir.

De súbito, exclama:
"Meu Deus ! Onde estão os seus testículos ?"
 
O velho sargento responde:
"Em Angola."

Paixão interdita :(


sexta-feira, 13 de julho de 2012

Roleta Africana!!!

Um ministro de uma república africana visita a Rússia numa viagem oficial.
Depois de uma semana de visita o seu homólogo russo disse-lhe:

- “ Espero que tenha desfrutado a estadia no nosso país, mas antes de terminar é costume que pratique o nosso jogo nacional.”
- “ E qual é esse jogo?” - pergunta o africano.
- “ Bem, é a roleta russa, claro!!!”
- “ A roleta russa? Não conheço.”
- “ É muito simples: o senhor apenas tem de apontar este revolver à sua cabeça e apertar o gatilho.
Há somente uma bala. Tem cinco possibilidades entre seis de sobreviver.”
- “ E qual é a graça, ministro?” - pergunta o africano.
- “ A adrenalina, homem, a adrenalina !!!”

O ministro africano engole em seco, mas pensa para si: 'Sou herdeiro de uma tribo de valentes guerreiros e enfrentarei esta prova'.
O homem aperta e... clic! Não se disparou nenhuma bala. Então, respira fundo e diz para o russo:
- “ Recordo-lhe que dentro de três meses terá que me retribuir a visita.”

Três meses depois, o ministro russo passa uma semana na pequena república africana, e no último dia o seu homólogo disse-lhe:
- “ Espero que tenha apreciado a estadia no nosso país, mas antes de terminar a visita é costume que pratique o nosso jogo nacional.”
- “ E qual é esse jogo?”
- “ É a roleta africana, claro!!!”
- “ A roleta africana? Não conheço. Como funciona?”

Conduzem-no a um aposento onde estão seis mulheres esculturais completamente nuas.
O africano diz ao russo:
- “ A que você escolher, irá fazer-lhe sexo oral.”
- “ Genial! Isto é magnífico mas... onde está a adrenalina? pergunta o ministro russo.”
O africano sorri e responde:
-
“ Uma delas é canibal !!!”

quarta-feira, 4 de julho de 2012

(RE) Descobre-me ...

(RE) Descobre-me...

Até ao Prazer

Quando colocar a mão não é suficiente
Há que ir, com convicção, mais adiante,
Deslizando por entre a pintelheira quente
Até alcançar o labial suculento e picante,

Ou acariciar o monte-de-vénus peladinho
Descendo, até uma posição mais relevante,
Encontrado, aí, um delicioso botão tesinho,
Que friccionarás com delicadeza constante,

Todavia, se te atreveres mais um pouquinho,
Terás ocasião de chegar a um orifício elegante
Que poderás penetrar com destempero ou tino

E poderás ter a enorme e formidável satisfação
De sentires o orgasmo delicado e feminino,
Por entre os teus dedos e a totalidade da tua mão!...

Passar o tempo.

Três Alentejanos reunidos tentam encontrar uma nova maneira de passar o tempo.
Diz um: - Oh compadre, já chega de sueca e dominó. Tou farto disto!!
Diz outro: - Atão e se fossemos jogar golfi ?
Pergunta o primeiro: - Atão, oh! compadri, com'é quisso se joga ?
- É c'um pau, umas bolas e um buraco.
Responde o outro : - Atão tá beim ; ê cá dou o pau.
Diz o segundo: - Prontos ê cá dou as bolas.
Responde o terceiro : - Cumpadres, ê cá nã jogo.

A origem da crise.

Um autarca queria construir uma ponte e chamou três engenheiros: um alemão, um francês e um português.

- Faço por 3 milhões - disse o alemão :

- Um pela mão-de-obra,
- Um pelo material e
- Um para meu lucro.

- Faço por 6 milhões - propôs o francês :

- Dois pela mão-de-obra,
- Dois pelo material e
- Dois para mim.
- Mas o serviço é de primeira!

- Faço por 9 milhões - disse o português.

- Nove?!? - Espantou-se o autarca:
- É demais!!! Por quê?!?
- Três para mim,
- Três para si,
- E três para o alemão fazer a obra...

A viúvez é terrível.

Uma viúva queixava-se da sua solidão após a morte dos três maridos.
- Então de que morreu o 1º? - perguntou a amiga.
- Comeu cogumelos venenosos,
- E o seu 2º marido?
- Comeu cogumelos venenosos.
- Então e o 3º?
- Esse não quis comer os cogumelos. 

amanita muscaria

Padre, possua-me!

Estava um padre numa igreja, quando entra uma jovem muito bonita que diz:
- Padre, possua-me!...
O padre, que era muito dedicado à vida sacerdotal diz:
- Não posso! Dediquei a minha vida a Deus, e tenho que resistir aos prazeres terrestres!
Nisto, a jovem tira sua roupa e diz:
- Padre, possua-me!...
- Meu Deus, o que hei-de fazer?! - invoca o padre, já cheio de dúvidas.
Ouve-se então esta voz:
- Tira-me os pregos!!!

Se és artista ... arpeja-me toda.


Tatuagem

Uma senhora procura um tatuador e pede-lhe:
- Faça-me na minha nádega esquerda um lindo coelhinho de Páscoa.


O tatuador trabalhou e fez um perfeito coelhinho, que ela adorou.
- Agora, faça-me um Pai Natal na minha nádega direita.


O tatuador trabalhou e fez um lindo Pai Natal que ela aprovou. Ela perguntou quanto era, pagou e, quando ia sair, o tatuador perguntou:
- Minha senhora, o seu pedido para mim foi inédito e isso deixou-me curioso. Por favor, diga-me, porquê um coelho de Páscoa numa nádega e um Pai Natal na outra?


E ela respondeu:
- É para eu calar a boca do meu marido, que diz sempre que lá em casa não há nada de bom para comer entre a Páscoa e o Natal.

Sobre a cobiça.

Na Bíblia diz: "Não cobiçarás a mulher do próximo".
Ninguém fala em não cobiçar o homem das outras...
Logo, existe aqui uma falha legal.
Só aproveita a falha legal quem quer.

segunda-feira, 2 de julho de 2012

A Verdadeira História do Lobo Mau.

Era uma vez um lobo já velhote, Crispim de seu nome, de alma simples e pacata, dedicado à contemplação e à meditação. Trocando por miúdos, do que o Crispim gostava era de paz e sossego, de se sentar à lareira nas noites de inverno, ou à soleira da porta nas tardes de verão, e deixar o tempo escorrer entre conversas calmas e pensamentos profundos. Para além disso, o Crispim era um lobo com elevados valores estéticos (que é como quem diz, com bom gosto!), a quem chocava e deprimia o espectáculo da caça e das carnificinas, acompanhado, como era de esperar, de muito sangue e muita gritaria.

Assim, e após uma juventude de predador relutante, o lobo Crispim retirou-se dessas andanças e converteu-se ao vegetarianismo. Dedicou-se à sua horta e entristecia-o ver como os seus camaradas lobos continuavam caçadores natos, não se importando rigorosamente nada com os sentimentos das suas presas. O Crispim bem tentou converter a restante matilha mas não teve sorte nenhuma. Para sermos totalmente honestos, devemos confessar que publicou até, um livro de receitas vegetarianas [1], mas com muito pouco sucesso na comunidade dos lobos.

Como é‚ de calcular, esta atitude na vida tinha afastado muita gente do Crispim. É que os lobos, como as restantes pessoas, não gostam demasiado daqueles que decidem ser diferentes. Por isso, era muito habitual o Crispim andar sozinho e ser gozado pela miudagem da vizinhança.

De entre a malta lá do bairro havia três jovens delinquentes particularmente maus para o Crispim: os três porquinhos. Sempre que encontravam o Crispim na rua, os três porquinhos rodeavam-no e começavam a cantar:
- Quem tem medo do Lobo mau, lobo mau, lobo mau...
E pregavam rasteiras ao Crispim, atiravam-lhe porcarias, cuspiam-lhe, enfim, faziam todas as maldades que queriam. E o Crispim tentava não se zangar.

Os três porquinhos eram três jovens de má fama lá no bairro, sempre à procura de proeminência. E, para mal dos pecados dos seus vizinhos, tinham conseguido alguma fama nos media há uns anos atrás, devido à boys bands "Chiqueiro", da qual eram os vocalistas. Quando a época das boys bands passou, os três porquinhos aumentaram a sua notoriedade ao participarem num reality show em que os famosos expunham o seu pior em directo e ao vivo para deleite dos seus concidadãos. Mas o público andava já um pouco saturado dos reality shows e, além disso, os porquinhos depressa foram expulsos pelos colegas devido ao mau feitio e à badalhoquice.

Assim, não é de admirar que os nossos três porquinhos andassem um pouco enervados com a falta de destaque nas revistas do jet set.

Foi devido a este momento particularmente complicado da vida dos três porquinhos que aconteceu o incidente que a seguir iremos relatar: os porquinhos estavam ociosos na esquina, à espera de qualquer coisa que os distraísse. E o Crispim teve o azar de passar ali pela rua naquele momento. Em suma, estava no sítio errado na altura errada! Quando viram passar o Crispim, os porquinhos pensaram:
- Ora cá está o tonto do lobo! Agora é que nos vamos divertir!

E assim foi: os porquinhos divertiram-se! Encurralaram o Crispim num beco escuro, deram-lhe uma sova, e acabaram arrastando o desgraçado lobo para casa, onde lhe escaldaram o rabo com água a ferver.
Esboço encontrado no arquivo da banda "Chiqueiro".

Quando o pobre Crispim conseguiu sair de casa, três dias depois, foi apresentar queixa às autoridades. Os porquinhos tinham ultrapassado todos os limites do tolerável, até mesmo para o Crispim, que não gostava de se chatear. Quando se soube lá pelo bairro da iniciativa do Crispim, houve mais gente que se armou de coragem e denunciou os três porquinhos por maus-tratos, abuso de poder, violência, distúrbios, etc, etc.

As autoridades investigaram o caso. Mas, não se sabe exactamente como, houve fugas de informação e depressa o caso passou para a comunicação social, onde foi explorado até à exaustão, não fossem os três porquinhos figuras públicas da época. Elaboraram-se debates, entrevistaram-se os vizinhos, as celebridades foram chamadas a dar opinião ... enfim, foi um acontecimento social!

E, de acordo com a mentalidade então reinante, exerceram-se pressões junto a quem de direito e demitiram-se alguns membros demasiados atrevidos das autoridades. Concluindo, a investigação foi discretamente encerrada por falta de provas.

Claro que, se a nível oficial as coisas decorreram com esta simplicidade, já na esfera das influências privadas as coisas tiveram outros desenvolvimentos. Alguns jornalistas foram devidamente recompensados pela sua pronta intervenção na disseminação de boatos difamadores do carácter do Crispim. E algumas figuras obscuras na época aproveitaram a ocasião para se lançarem na ribalta, prestando falsos testemunhos acerca da ferocidade daquele lobo hediondo que, embora tentando vestir a pele do cordeiro, não enganava ninguém. O caso mais flagrante, cuja fama perdura até aos nossos dias, é o do Capuchinho Vermelho, que se sagrou herói salvando a sua imaginária avozinha das garras do carniceiro Crispim.

E foi assim que os três porquinhos conquistaram a imortalidade, constando nas histórias que passam de geração em geração como os inocentes que ludibriaram o lobo mau e lhe deram o devido castigo, maldoso quantum satis mas principalmente ridículo, um escaldão no rabo.

E foi assim que o Crispim, lobo vegetariano e de tendências pacifistas, espancado e escaldado por delinquentes juvenis, ficou para a posteridade como o terrível Lobo Mau, personagem central de inúmeras histórias infantis e, irremediavelmente, dos pesadelos das nossas crianças.

Crispim Lupus, na sua última ceia de Natal. Vegetariano até ao fim.

[1] "Vegetais para Carnívoros" de Crispim Lupus, da Editorial Fictícia. Publicada por Diabretes e Diabruras.

A Rivalidade Feminina.

Está finalmente explicada a rivalidade entre as mulheres.

Anda uma mulher 20 anos a fazer de uma criança um HOMEM.
Vem outra, e em 20 minutos faz de um HOMEM uma criança.

Intolerável né?