Desejo um duche em conjunto.
Ajoelho-me nele, e abraço o ventre. Beijo-o.
Desço mais. E beijo.
Coloco-te um perna apoiada na beira da banheira.
E busco os lábios, pois lábios buscam sempre lábios.
E beijo.
Há pouca luz. Assim o quisemos para intensificar o prazer.
Beijo. Lambo. Acaricio.
Viro-te. Lentamente. Beijo. Mordo. Lambo.
A pele sabe bem. Continuo.
Mordo meigo. Seguro firmemente, para te virar num ritmo que me apetece.
Tu deixas. Queres seguir o ritmo, sentir a minha alma que se exprime pela boca.
Por fim virada. Ofereces-me com pouca luz, nádegas para me deleitar.
Oferta aceite integralmente. Nuas. Mordidas. Tocadas. Lambidas. Apertadas entre lábios.
Continuo a virar-te. A água corre ainda.
Virada, acaricias-me a cabeça.
Deixas que a minha boca busque o santuário.
Santo e lindo espaço. Lindo, perfumado, saboroso.
Sinto o líquido, distinto da água. Mais cremoso. Menos abundante.
Mas presente. Presente porque está. Presente, porque se oferece.
Presente, porque pressente, que receberá o seu presente.
Diz-me!!!
Neste banho, buscamos higiene?
Claro. Limpar a alma das suas necessidades.
Excitar. Atribular. Para conceder enfim descanso.
Temporário. Pois de novo, intenso, possante, o desejo se imporá.
Vem.
Vem-te num duche comigo.
DIABRETA ou DIABRETE que sejas... Para onde estás a olhar? Estou-te a ver !!!!
sábado, 19 de junho de 2010
Rendo-me
Para quando a rendição?
Rendo-me também.
A vida é uma oportunidade de encontros; os corpos apenas têm o abraço, as almas têm o enlace.
PARA QUANDO A RENDIÇÃO?
RENDO-ME TAMBÉM.
Rendo-me a dois...
Dois...
Apenas dois.
Dois seres...
Dois objectos patéticos.
Cursos paralelos
Frente a frente...
...Sempre...
...A se olharem...
Pensar talvez:
“Paralelos que se encontram no infinito...”
No entanto sós por enquanto.
Eternamente dois apenas.
PARA QUANDO A RENDIÇÃO?
RENDO-ME TAMBÉM.
Um homem,
uma mulher,
um encontro inesperado,
sentimentos despertados,
carinho, cumplicidade...
Paixão
Um homem,
uma mulher,
um jogo de sedução.
Fantasias,
desejos à flor da pele,
urgência de cheiros, toques...
Tesão!
PARA QUANDO A RENDIÇÃO?
RENDO-ME TAMBÉM.
Rendo-me também.
A vida é uma oportunidade de encontros; os corpos apenas têm o abraço, as almas têm o enlace.
PARA QUANDO A RENDIÇÃO?
RENDO-ME TAMBÉM.
Rendo-me a dois...
Dois...
Apenas dois.
Dois seres...
Dois objectos patéticos.
Cursos paralelos
Frente a frente...
...Sempre...
...A se olharem...
Pensar talvez:
“Paralelos que se encontram no infinito...”
No entanto sós por enquanto.
Eternamente dois apenas.
PARA QUANDO A RENDIÇÃO?
RENDO-ME TAMBÉM.
Um homem,
uma mulher,
um encontro inesperado,
sentimentos despertados,
carinho, cumplicidade...
Paixão
Um homem,
uma mulher,
um jogo de sedução.
Fantasias,
desejos à flor da pele,
urgência de cheiros, toques...
Tesão!
PARA QUANDO A RENDIÇÃO?
RENDO-ME TAMBÉM.
Desejo Animal
Vem
Deixa-me tocar teu corpo
Acariciar teu ventre
Beijar teus seios
Saborear o mel da tua saliva
E me afogar nas ondas do teu desejo
Vem
Faz de mim a tua fonte de prazer
Desliza pelo meu corpo
E aquece o meu peito
Com o calor das tuas coxas
Acaricia o meu tórax
Com tuas nádegas macias
E ancora no cais da minha boca
Enquanto minha língua febril
Desafia teus pudores
Vem
Escorrega lentamente
E pincela o meu queixo
Com as lavas do teu vulcão
Sobe mais...
Deixa o aroma gostoso
Do teu liquido viscoso
Invadir minhas narinas
E alimentar meu desejo animal
Vem
Vira de ponta cabeça
E faz do meu sexo
O teu brinquedo ideal
Explora, consome e devora
Leva-me a loucura
Em profundos gemidos
Arrancando do meu ser
Devassos gozos de prazer
Que inundarão tuas entranhas
Com o néctar da vida.
© Magno R Almeida
Obra registrada na Biblioteca Nacional
e protegida pela Lei 9610 de 19/02/1998
Deixa-me tocar teu corpo
Acariciar teu ventre
Beijar teus seios
Saborear o mel da tua saliva
E me afogar nas ondas do teu desejo
Vem
Faz de mim a tua fonte de prazer
Desliza pelo meu corpo
E aquece o meu peito
Com o calor das tuas coxas
Acaricia o meu tórax
Com tuas nádegas macias
E ancora no cais da minha boca
Enquanto minha língua febril
Desafia teus pudores
Vem
Escorrega lentamente
E pincela o meu queixo
Com as lavas do teu vulcão
Sobe mais...
Deixa o aroma gostoso
Do teu liquido viscoso
Invadir minhas narinas
E alimentar meu desejo animal
Vem
Vira de ponta cabeça
E faz do meu sexo
O teu brinquedo ideal
Explora, consome e devora
Leva-me a loucura
Em profundos gemidos
Arrancando do meu ser
Devassos gozos de prazer
Que inundarão tuas entranhas
Com o néctar da vida.
© Magno R Almeida
Obra registrada na Biblioteca Nacional
e protegida pela Lei 9610 de 19/02/1998
Navegantes
Quando meu corpo
encontrar teu corpo
numa noite dispersa
em que embebedo do teu perfume
Meu barco arrebentará
na volúpia do mar
que é teu corpo
Então afogarei nos teus olhos
e deixarei unir-me ao mar
Vejo gestos voluntários
de uma guerra ocupacional
Sentimentos ferozes
como tempestade
Avassala e destrói
Corpos ocupam o mesmo lugar
um ponto no universo
No quarto
um mar nunca dantes navegado
é descoberto
E os navegantes sobrevivem ao temporal
Os céus param de chorar
A tempestade bebe tranquilizantes
o vento dorme, acalma-se o mar
Dois corpos navegam
na calmaria de um quadrado.
(Henrique Rodrigues Soares)
encontrar teu corpo
numa noite dispersa
em que embebedo do teu perfume
Meu barco arrebentará
na volúpia do mar
que é teu corpo
Então afogarei nos teus olhos
e deixarei unir-me ao mar
Vejo gestos voluntários
de uma guerra ocupacional
Sentimentos ferozes
como tempestade
Avassala e destrói
Corpos ocupam o mesmo lugar
um ponto no universo
No quarto
um mar nunca dantes navegado
é descoberto
E os navegantes sobrevivem ao temporal
Os céus param de chorar
A tempestade bebe tranquilizantes
o vento dorme, acalma-se o mar
Dois corpos navegam
na calmaria de um quadrado.
(Henrique Rodrigues Soares)
Insex or Inlove
Enquanto segues em frente,
Deito-me maliciosa em teu leito,
Sentindo teu corpo quente:
Diante das tuas mãos, tudo aceito...
Roubas meus seios da minha roupa,
Acariciando-os com intensos beijos,
Deixando-me completamente louca,
Abrindo-se para ti a Flor dos meus Desejos...
Sou só desejo, sou toda tua...
Beijo-te inteiro com sofreguidão,
Enquanto deixas-me totalmente nua,
Provocando em meu corpo espasmos e gemidos,
Embalo com lambidas teu tesão
Até nos tornarmos um só em todos os sentidos...!
(Ana Possa)
Deito-me maliciosa em teu leito,
Sentindo teu corpo quente:
Diante das tuas mãos, tudo aceito...
Roubas meus seios da minha roupa,
Acariciando-os com intensos beijos,
Deixando-me completamente louca,
Abrindo-se para ti a Flor dos meus Desejos...
Sou só desejo, sou toda tua...
Beijo-te inteiro com sofreguidão,
Enquanto deixas-me totalmente nua,
Provocando em meu corpo espasmos e gemidos,
Embalo com lambidas teu tesão
Até nos tornarmos um só em todos os sentidos...!
(Ana Possa)
segunda-feira, 14 de junho de 2010
Escuta Activa
Uma linda jovem foi passear com o namorado, quando ouviram uns empregados de uma obra gritar:
- Ô babaca, não vá passear, leva para um lugar escuro e come!
O rapaz, muito envergonhado, segue o seu caminho com a namorada e passam por um parque onde estão vários aposentados sentados, que ao vê-los começam a sugerir ao rapaz:
- De mãozinha dada com a gatinha?
Você devia é levá-la para um motel, ô veadinho!
O rapaz, cada vez mais envergonhado, decidiu levar a namorada para casa.
- Então até amanhã, meu amor!
A garota responde-lhe:
- Até amanhã? Até nunca mais, seu surdo de m**da!
Conclusão:
Escuta e põe em prática os conselhos dos consultores externos, pois são pessoas com experiência.
E se não o fizeres, a tua imagem de gestor empresarial ficará seriamente comprometida.
- Ô babaca, não vá passear, leva para um lugar escuro e come!
O rapaz, muito envergonhado, segue o seu caminho com a namorada e passam por um parque onde estão vários aposentados sentados, que ao vê-los começam a sugerir ao rapaz:
- De mãozinha dada com a gatinha?
Você devia é levá-la para um motel, ô veadinho!
O rapaz, cada vez mais envergonhado, decidiu levar a namorada para casa.
- Então até amanhã, meu amor!
A garota responde-lhe:
- Até amanhã? Até nunca mais, seu surdo de m**da!
Conclusão:
Escuta e põe em prática os conselhos dos consultores externos, pois são pessoas com experiência.
E se não o fizeres, a tua imagem de gestor empresarial ficará seriamente comprometida.
Poemas
Se tu viesses ver-me...
Se tu viesses ver-me hoje à tardinha,
A essa hora dos mágicos cansaços,
Quando a noite de manso se avizinha,
E me prendesses toda nos teus braços...
Quando me lembra: esse sabor que tinha
A tua boca... o eco dos teus passos...
O teu riso de fonte... os teus abraços...
Os teus beijos... a tua mão na minha...
Se tu viesses quando, linda e louca,
Traça as linhas dulcíssimas dum beijo
E é de seda vermelha e canta e ri
E é como um cravo ao sol a minha boca...
Quando os olhos se me cerram de desejo...
E os meus braços se estendem para ti...
Florbela Espanca
Se tu viesses ver-me hoje à tardinha,
A essa hora dos mágicos cansaços,
Quando a noite de manso se avizinha,
E me prendesses toda nos teus braços...
Quando me lembra: esse sabor que tinha
A tua boca... o eco dos teus passos...
O teu riso de fonte... os teus abraços...
Os teus beijos... a tua mão na minha...
Se tu viesses quando, linda e louca,
Traça as linhas dulcíssimas dum beijo
E é de seda vermelha e canta e ri
E é como um cravo ao sol a minha boca...
Quando os olhos se me cerram de desejo...
E os meus braços se estendem para ti...
Florbela Espanca
Polícia dos Costumes
Corria o longínquo ano de 1953. Quem está hoje nos 70, estava na época nos 20.
A Câmara Municipal de Lisboa publicou a Portaria nº 69.035, destinada a aumentar o policiamento em zonas então consideradas «quentes». Leia-se então o seu texto....
"Verificando-se o aumento de actos atentatórios à moral e aos bons costumes, que dia a dia se vêm verificando nos logradouros públicos e jardins,"
[segue-se uma lista de zonas que hoje classificamos de verdes],
"determina-se à Polícia e Guardas Florestais uma permanente vigilância sobre as pessoas que procurem frondosas vegetações para a prática de actos que atentem contra a moral e os bons costumes. Assim, e em aditamento àquela Postura nº 69.035, estabelece-se e determina-se que o artº 48º tenha o cumprimento seguinte:
1º - Mão na mão (2$50);
2º - Mão naquilo (15$00);
3º - Aquilo na mão (30$00);
4º - Aquilo naquilo (50$00);
5º - Aquilo atrás daquilo (100$00);
6º - Com aquilo na língua, 150$00 de multa, preso e fotografado."
--------------------" Comentários meus "--------------------
a ) Os preços, para quem não se recorda, são em escudos. Falta aqui a equiparação dos valores da multa ao seu valor actual. Seria interessante.
b ) De alguma forma, o legislador soube que aquilo na língua, valia três vezes mais que aquilo naquilo.
c ) Soube ainda que aquilo atrás daquilo, valia duas vezes mais que aquilo naquilo.
d ) Note-se que que fazer um favorzinho era multado em 15$00, mas que quem recebia o favor era multado em 30$00. Não se podia nem fazer um favor a alguém querido, quanto mais recebê-lo.
A Câmara Municipal de Lisboa publicou a Portaria nº 69.035, destinada a aumentar o policiamento em zonas então consideradas «quentes». Leia-se então o seu texto....
"Verificando-se o aumento de actos atentatórios à moral e aos bons costumes, que dia a dia se vêm verificando nos logradouros públicos e jardins,"
[segue-se uma lista de zonas que hoje classificamos de verdes],
"determina-se à Polícia e Guardas Florestais uma permanente vigilância sobre as pessoas que procurem frondosas vegetações para a prática de actos que atentem contra a moral e os bons costumes. Assim, e em aditamento àquela Postura nº 69.035, estabelece-se e determina-se que o artº 48º tenha o cumprimento seguinte:
1º - Mão na mão (2$50);
2º - Mão naquilo (15$00);
3º - Aquilo na mão (30$00);
4º - Aquilo naquilo (50$00);
5º - Aquilo atrás daquilo (100$00);
6º - Com aquilo na língua, 150$00 de multa, preso e fotografado."
--------------------" Comentários meus "--------------------
a ) Os preços, para quem não se recorda, são em escudos. Falta aqui a equiparação dos valores da multa ao seu valor actual. Seria interessante.
b ) De alguma forma, o legislador soube que aquilo na língua, valia três vezes mais que aquilo naquilo.
c ) Soube ainda que aquilo atrás daquilo, valia duas vezes mais que aquilo naquilo.
d ) Note-se que que fazer um favorzinho era multado em 15$00, mas que quem recebia o favor era multado em 30$00. Não se podia nem fazer um favor a alguém querido, quanto mais recebê-lo.
Casamento
O laço do matrimónio é tão pesado que precisa de 2 pessoas para levá-lo.
Mas muitas vezes precisam-se de 3.
Mas muitas vezes precisam-se de 3.
Teu Beijo
Ontem,
Quando de mim te despediste,
Naquela sala do "chat",
E me mandaste um beijo,
Eu te perguntei:
– Onde?
Sem querer,
Satisfizeste o meu desejo,
Quando disseste:
– Na tua boca!
Fechei os olhos e imaginei
Tal e qual me falaste.
Bateu forte o coração.
Meu Deus, que coisa louca!
Até senti o gosto da tua boca,
Quando, na imaginação
Me beijaste....
Tua boca, eu nem sabia
Que era assim, tão macia.
E o teu beijo tão molhado,
Demorado,
Fez um estrago em mim.
Ocupou meu pensamento
E eu fiquei todo tempo
Querendo
Outro beijo assim
Quando de mim te despediste,
Naquela sala do "chat",
E me mandaste um beijo,
Eu te perguntei:
– Onde?
Sem querer,
Satisfizeste o meu desejo,
Quando disseste:
– Na tua boca!
Fechei os olhos e imaginei
Tal e qual me falaste.
Bateu forte o coração.
Meu Deus, que coisa louca!
Até senti o gosto da tua boca,
Quando, na imaginação
Me beijaste....
Tua boca, eu nem sabia
Que era assim, tão macia.
E o teu beijo tão molhado,
Demorado,
Fez um estrago em mim.
Ocupou meu pensamento
E eu fiquei todo tempo
Querendo
Outro beijo assim
Amantes
Somos amantes, apenas amantes,
Sentimos um pelo outro, atração,
Não existe sentimento importante,
Apenas vicio da carne e da paixão.
Se te busco é para o meu prazer,
Aceitas-me, queres ser amada,
Teu corpo se entrega sem saber,
O porque dessa entrega declarada.
É um elo magnético de loucura,
Um querer de posse desesperado,
Ímã na pele se atrai e se procura,
No prazer proibido e inesperado.
Somos amantes sem compromisso,
Se encontrando nos fins de semana,
Um doido amor alimentando o vicio,
No tesão que de nós dois emana.
Faminto te devoro o corpo inteiro,
Sedento sacio minha sede em você,
Múltiplos orgasmos eu te dou primeiro,
Nesse banquete de amantes no prazer.
Amantes que se encontram às escondidas,
Sem cobranças,apenas para gozarem o sexo,
Vivendo a paixão, nessa atração tão atrevida,
Delicias nas malícias, sem nenhum complexo.
Sentimos um pelo outro, atração,
Não existe sentimento importante,
Apenas vicio da carne e da paixão.
Se te busco é para o meu prazer,
Aceitas-me, queres ser amada,
Teu corpo se entrega sem saber,
O porque dessa entrega declarada.
É um elo magnético de loucura,
Um querer de posse desesperado,
Ímã na pele se atrai e se procura,
No prazer proibido e inesperado.
Somos amantes sem compromisso,
Se encontrando nos fins de semana,
Um doido amor alimentando o vicio,
No tesão que de nós dois emana.
Faminto te devoro o corpo inteiro,
Sedento sacio minha sede em você,
Múltiplos orgasmos eu te dou primeiro,
Nesse banquete de amantes no prazer.
Amantes que se encontram às escondidas,
Sem cobranças,apenas para gozarem o sexo,
Vivendo a paixão, nessa atração tão atrevida,
Delicias nas malícias, sem nenhum complexo.
Oração do Preservativo
PRESERVATIVO NOSSO que estais por toda a parte;
Obrigatório seja o vosso uso;
Venha a nós a vossa protecção;
Seja feita a nossa vontade,
Assim no SEXO TÂNTRICO como nas RAPIDINHAS!
O prazer de todos os dias nos dai hoje;
Perdoai os nossos esquecimentos,
Assim como nós vos perdoamos quando estais furados!
Deixa-nos cair em tentação,
Mas livrai-nos da gravidez e doenças!
AMÉM
P.S.: SEXO SEGURO SEMPRE!!
Obrigatório seja o vosso uso;
Venha a nós a vossa protecção;
Seja feita a nossa vontade,
Assim no SEXO TÂNTRICO como nas RAPIDINHAS!
O prazer de todos os dias nos dai hoje;
Perdoai os nossos esquecimentos,
Assim como nós vos perdoamos quando estais furados!
Deixa-nos cair em tentação,
Mas livrai-nos da gravidez e doenças!
AMÉM
P.S.: SEXO SEGURO SEMPRE!!
Sócrates
A meu ver, o problema não são as sucessivas viagens de Sócrates. O problema é que ele regressa sempre.
O Padre
Uma senhora muito distinta estava num avião vindo da Suíça. Vendo que estava sentada ao lado de um padre simpático, perguntou:
- Desculpe-me, padre, posso pedir-lhe um favor?
- Claro, minha senhora, o que posso fazer por você?
- Eis o problema: eu comprei um novo secador de cabelo sofisticado, pelo qual paguei muito dinheiro. Eu realmente ultrapassei os limites da declaração e estou preocupada dele ser confiscado na Alfândega. Será que o senhor poderia levá-lo debaixo de sua batina?
- Claro que poderia, minha senhora, mas você deve saber que eu não posso mentir.
- O senhor tem um rosto tão honesto, Padre, que estou certa que eles não lhe farão nenhuma pergunta. - e deu-lhe o secador.
O avião chegou ao seu destino. Quando o padre se apresentou à alfândega, perguntaram-lhe:
- Padre, o senhor tem algo a declarar?
- Do alto da minha cabeça até a faixa na minha cintura, não tenho nada a declarar, meu filho - respondeu ele.
Achando a resposta estranha, o fiscal da Alfândega perguntou:
- E da faixa da cintura para baixo, o que tem o senhor?
O padre respondeu:
- Eu tenho um instrumentinho maravilhoso, destinado a ser usado por mulheres, e que nunca foi usado.
Caindo na risota, o fiscal exclamou:
- Pode passar, Padre!!
O próximo...
- Desculpe-me, padre, posso pedir-lhe um favor?
- Claro, minha senhora, o que posso fazer por você?
- Eis o problema: eu comprei um novo secador de cabelo sofisticado, pelo qual paguei muito dinheiro. Eu realmente ultrapassei os limites da declaração e estou preocupada dele ser confiscado na Alfândega. Será que o senhor poderia levá-lo debaixo de sua batina?
- Claro que poderia, minha senhora, mas você deve saber que eu não posso mentir.
- O senhor tem um rosto tão honesto, Padre, que estou certa que eles não lhe farão nenhuma pergunta. - e deu-lhe o secador.
O avião chegou ao seu destino. Quando o padre se apresentou à alfândega, perguntaram-lhe:
- Padre, o senhor tem algo a declarar?
- Do alto da minha cabeça até a faixa na minha cintura, não tenho nada a declarar, meu filho - respondeu ele.
Achando a resposta estranha, o fiscal da Alfândega perguntou:
- E da faixa da cintura para baixo, o que tem o senhor?
O padre respondeu:
- Eu tenho um instrumentinho maravilhoso, destinado a ser usado por mulheres, e que nunca foi usado.
Caindo na risota, o fiscal exclamou:
- Pode passar, Padre!!
O próximo...
Amor Proibido
Ah! Esse amor proibido,
por muitos chamado "clandestino",
baila comigo sobre o infinito
a fazer-me delirar e sufocar o grito.
Ah! Esse amor proibido
me deixa em completo desatino,
fazendo-me perder a razão,
levando-me ao caminho da perdição.
Ah! Esse amor proibido
que embaralha o meu sentido!
Conto as horas para contigo estar,
sem os ponteiros do relógio acelerar.
Ah! Esse amor proibido
que dá asas ao meu sonhar atrevido,
permitindo-me em teus braços viajar
e roubar os teus beijos em qualquer lugar.
Ah! Esse amor proibido,
pelos deuses concebido,
fazendo-me sentir livre de preconceitos
e amar-te de todas os jeitos.
Ah! Esse amor proibido,
mesmo que seja bandido,
é o meu maior pecado.
Por amor será perdoado!
por muitos chamado "clandestino",
baila comigo sobre o infinito
a fazer-me delirar e sufocar o grito.
Ah! Esse amor proibido
me deixa em completo desatino,
fazendo-me perder a razão,
levando-me ao caminho da perdição.
Ah! Esse amor proibido
que embaralha o meu sentido!
Conto as horas para contigo estar,
sem os ponteiros do relógio acelerar.
Ah! Esse amor proibido
que dá asas ao meu sonhar atrevido,
permitindo-me em teus braços viajar
e roubar os teus beijos em qualquer lugar.
Ah! Esse amor proibido,
pelos deuses concebido,
fazendo-me sentir livre de preconceitos
e amar-te de todas os jeitos.
Ah! Esse amor proibido,
mesmo que seja bandido,
é o meu maior pecado.
Por amor será perdoado!
Tatuagem
Uma senhora procura um tatuador e pede-lhe:
- Faça-me na minha nádega esquerda um lindo coelhinho de Páscoa.
O tatuador trabalhou e fez um perfeito coelhinho, que ela adorou.
- Agora, faça-me um Pai Natal na minha nádega direita.
O tatuador trabalhou e fez um lindo Pai Natal que ela aprovou. Ela perguntou quanto era, pagou e, quando ia sair, o tatuador perguntou:
- Minha senhora, o seu pedido para mim foi inédito e isso deixou-me curioso. Por favor, diga-me, porquê um coelho de Páscoa numa nádega e um Pai Natal na outra?
E ela respondeu:
- É para eu calar a boca do meu marido, que diz sempre que lá em casa não há nada de bom para comer entre a Páscoa e o Natal.
- Faça-me na minha nádega esquerda um lindo coelhinho de Páscoa.
O tatuador trabalhou e fez um perfeito coelhinho, que ela adorou.
- Agora, faça-me um Pai Natal na minha nádega direita.
O tatuador trabalhou e fez um lindo Pai Natal que ela aprovou. Ela perguntou quanto era, pagou e, quando ia sair, o tatuador perguntou:
- Minha senhora, o seu pedido para mim foi inédito e isso deixou-me curioso. Por favor, diga-me, porquê um coelho de Páscoa numa nádega e um Pai Natal na outra?
E ela respondeu:
- É para eu calar a boca do meu marido, que diz sempre que lá em casa não há nada de bom para comer entre a Páscoa e o Natal.
Recordações...
ecoAs lembranças constroem um caminho que chega até o coração e faz com que os amigos sempre se sintam perto, mesmo que em realidade estejam muito longe um do outro.
A Mulher do Bombeiro!!!
O bombeiro chega a casa e diz à mulher:
- No quartel temos um sistema excelente: com o tocar da primeira sirene juntamo-nos em equipas, com a segunda sirene descemos pela coluna, e com a terceira subimos ao autotanque e saímos.
A partir de hoje quando eu digo 'primeira sirene' tiras as roupas, 'segunda sirene' vais para a cama e 'terceira sirene' fazemos amor toda a noite. No dia seguinte, o bombeiro chega a casa e grita 'primeira sirene', a mulher tira a roupa, de seguida grita 'segunda sirene' a mulher deita-se na cama e por fim grita 'terceira sirene' e começam a fazer amor.
Ao cabo de uns minutos a mulher grita 'quarta sirene' e o bombeiro exclama:
- Que raio é essa 'quarta sirene'??
E a mulher diz:
- Desenrola mais mangueira porque estás longe do fogo!
- No quartel temos um sistema excelente: com o tocar da primeira sirene juntamo-nos em equipas, com a segunda sirene descemos pela coluna, e com a terceira subimos ao autotanque e saímos.
A partir de hoje quando eu digo 'primeira sirene' tiras as roupas, 'segunda sirene' vais para a cama e 'terceira sirene' fazemos amor toda a noite. No dia seguinte, o bombeiro chega a casa e grita 'primeira sirene', a mulher tira a roupa, de seguida grita 'segunda sirene' a mulher deita-se na cama e por fim grita 'terceira sirene' e começam a fazer amor.
Ao cabo de uns minutos a mulher grita 'quarta sirene' e o bombeiro exclama:
- Que raio é essa 'quarta sirene'??
E a mulher diz:
- Desenrola mais mangueira porque estás longe do fogo!
sábado, 12 de junho de 2010
História Árabe
Uma sábia e conhecida anedota árabe, diz que, certa feita, um sultão sonhou que tinha perdido todos os dentes. Mal despertou, mandou chamar um adivinho para que interpretasse o seu sonho.
- Que desgraça, senhor! Exclamou o adivinho. Cada dente caído representa a perda de um parente de vossa majestade.
- Mas que insolente - gritou o sultão, enfurecido. Como te atreves a dizer-me semelhante coisa? Fora daqui!
Chamou os guardas e ordenou que lhe dessem cem açoites.
Mandou que lhe trouxessem outro adivinho e contou-lhe o sonho. Este, após ouvir o sultão com atenção, disse-lhe:
- Excelso senhor! Grande felicidade vos está reservada. O sonho significa que haveis de sobreviver a todos os vosso parentes.
A fisionomia do sultão iluminou-se num sorriso, e ele mandou dar cem moedas de ouro ao segundo adivinho. E quando este saía do palácio, um dos cortesãos disse-lhe admirado:
- Não é possível! A interpretação que você fez foi a mesma que o seu colega fez. Não entendo porque ao primeiro ele pagou com cem açoites e a você com cem moedas de ouro.
- Lembra-te meu amigo - respondeu o adivinho - que tudo depende da maneira de dizer.
- Que desgraça, senhor! Exclamou o adivinho. Cada dente caído representa a perda de um parente de vossa majestade.
- Mas que insolente - gritou o sultão, enfurecido. Como te atreves a dizer-me semelhante coisa? Fora daqui!
Chamou os guardas e ordenou que lhe dessem cem açoites.
Mandou que lhe trouxessem outro adivinho e contou-lhe o sonho. Este, após ouvir o sultão com atenção, disse-lhe:
- Excelso senhor! Grande felicidade vos está reservada. O sonho significa que haveis de sobreviver a todos os vosso parentes.
A fisionomia do sultão iluminou-se num sorriso, e ele mandou dar cem moedas de ouro ao segundo adivinho. E quando este saía do palácio, um dos cortesãos disse-lhe admirado:
- Não é possível! A interpretação que você fez foi a mesma que o seu colega fez. Não entendo porque ao primeiro ele pagou com cem açoites e a você com cem moedas de ouro.
- Lembra-te meu amigo - respondeu o adivinho - que tudo depende da maneira de dizer.
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Homens....
Existem basicamente três tipos de homens.
O homem tipo:
- VARÃO: manda ele e ela não;
- VARUNCA: manda ela e ele nunca;
- VARELA: manda ele e manda ela.
O homem tipo:
- VARÃO: manda ele e ela não;
- VARUNCA: manda ela e ele nunca;
- VARELA: manda ele e manda ela.
Uma Fábula Mal Contada, Mas Muito Bem Molhada
Estava uma rata preparando-se para comer uma mosca, quando um mocho que observava a cena disse:
---> 'Rata, não comas já a mosca! Espera que a abelha a coma, depois tu comes a abelha. Ficarás melhor alimentada.'
Então a abelha comeu a mosca. A rata preparou-se, então, para comer a abelha, mas o mocho interrompeu-a novamente:
---> 'Rata, não comas a abelha, ela vai ficar presa na teia da aranha e a aranha vai comê-la, então tu comes a aranha e ficarás melhor alimentada.'
A rata de novo esperou. A abelha levantou voo, caiu na teia da aranha, veio a aranha e comeu-a.
A rata preparou-se para saltar sobre a aranha, mas de novo, o mocho interveio:
---> 'Rata, não sejas precipitada! Há-de vir o pássaro que comerá a aranha, que comeu a abelha, que comeu a mosca. Comerás o pássaro e ficarás melhor alimentada.'
A rata, reconhecendo os bons conselhos do mocho, aguardou. Logo após, chegou o pássaro que comeu a aranha.
Entretanto, começou a chover, e a rata, ao atirar-se sobre o pássaro para o comer, escorregou e caiu numa poça de água.
Moral da história:
Quanto mais duram os preliminares, mais molhada fica a rata.
---> 'Rata, não comas já a mosca! Espera que a abelha a coma, depois tu comes a abelha. Ficarás melhor alimentada.'
Então a abelha comeu a mosca. A rata preparou-se, então, para comer a abelha, mas o mocho interrompeu-a novamente:
---> 'Rata, não comas a abelha, ela vai ficar presa na teia da aranha e a aranha vai comê-la, então tu comes a aranha e ficarás melhor alimentada.'
A rata de novo esperou. A abelha levantou voo, caiu na teia da aranha, veio a aranha e comeu-a.
A rata preparou-se para saltar sobre a aranha, mas de novo, o mocho interveio:
---> 'Rata, não sejas precipitada! Há-de vir o pássaro que comerá a aranha, que comeu a abelha, que comeu a mosca. Comerás o pássaro e ficarás melhor alimentada.'
A rata, reconhecendo os bons conselhos do mocho, aguardou. Logo após, chegou o pássaro que comeu a aranha.
Entretanto, começou a chover, e a rata, ao atirar-se sobre o pássaro para o comer, escorregou e caiu numa poça de água.
Moral da história:
Quanto mais duram os preliminares, mais molhada fica a rata.
O sete (7)
7
Até aos nossos dias, muita gente, quando escreve o número 7, ainda o faz, colocando uma pequena barra horizontal (traço) suplementar, na metade da perna do algarismo.
Oficialmente, este pequeno traço não existe, como se pode constatar, digitando a tecla 7 do teclado do seu computador, calculadora ou qualquer outro aparelho que possua teclado.
Agora eu coloco esta questão: Vocês sabem a origem deste costume?
Para responder, temos que voltar muitos séculos atrás, aos tempos bíblicos, quando Moisés estava no Monte Sinai e lhe foram ditados os 10 mandamentos.
Em voz alta, ele foi-os anunciando à multidão, um por um. Quando chegou ao 7º mandamento, Moisés disse:
- Não desejarás a mulher do próximo!
Um breve silêncio e a multidão rompeu, gritando em coro:
- Risca o sete, risca o sete!!!!
Até aos nossos dias, muita gente, quando escreve o número 7, ainda o faz, colocando uma pequena barra horizontal (traço) suplementar, na metade da perna do algarismo.
Oficialmente, este pequeno traço não existe, como se pode constatar, digitando a tecla 7 do teclado do seu computador, calculadora ou qualquer outro aparelho que possua teclado.
Agora eu coloco esta questão: Vocês sabem a origem deste costume?
Para responder, temos que voltar muitos séculos atrás, aos tempos bíblicos, quando Moisés estava no Monte Sinai e lhe foram ditados os 10 mandamentos.
Em voz alta, ele foi-os anunciando à multidão, um por um. Quando chegou ao 7º mandamento, Moisés disse:
- Não desejarás a mulher do próximo!
Um breve silêncio e a multidão rompeu, gritando em coro:
- Risca o sete, risca o sete!!!!
Fantasia Feminina
Uma mulher estava num bar depois de um dia exaustivo de trabalho. Saboreava um cocktail, quando a porta do bar se abre e dá passagem a um homem que ela jamais tinha visto em sua vida. Um verdadeiro Deus grego! Ele era alto, musculoso e lindo. Os seus cabelos escuros e olhos verdes fizeram com que ela não pudesse tirar os olhos dele, como se estivesse hipnotizada por aquela figura tão encantadora.
O homem, notou que era objecto da atenção daquela mulher, aproximou-se dela com um sorriso sexy. Envergonhada, ela preparou-se para se desculpar. Mas quando ele se aproximou dela, sussurrou-lhe algo no ouvido, fazendo-a tremer com aquela voz macia e profunda:
- Estou disponível para fazer qualquer coisa, absolutamente qualquer coisa que você queira, qualquer coisa que você tenha fantasiado, por
50 euros. Mas com uma condição...
A tremer a mulher pergunta qual a condição. O homem diz:
- Você terá que me dizer o que quer em não mais que quatro palavras.
A mulher fixou o olhar naqueles hipnóticos olhos e aceitou a proposta. Tirou de dentro da sua carteira os 50 euros. Escreveu o endereço da sua casa num guardanapo, embrulhou o dinheiro nele, colocou-o nas mãos do homem e, inclinando-se sobre ele, sussurrou no seu ouvido as quatro palavras:
- Limpa a minha casa.
O homem, notou que era objecto da atenção daquela mulher, aproximou-se dela com um sorriso sexy. Envergonhada, ela preparou-se para se desculpar. Mas quando ele se aproximou dela, sussurrou-lhe algo no ouvido, fazendo-a tremer com aquela voz macia e profunda:
- Estou disponível para fazer qualquer coisa, absolutamente qualquer coisa que você queira, qualquer coisa que você tenha fantasiado, por
50 euros. Mas com uma condição...
A tremer a mulher pergunta qual a condição. O homem diz:
- Você terá que me dizer o que quer em não mais que quatro palavras.
A mulher fixou o olhar naqueles hipnóticos olhos e aceitou a proposta. Tirou de dentro da sua carteira os 50 euros. Escreveu o endereço da sua casa num guardanapo, embrulhou o dinheiro nele, colocou-o nas mãos do homem e, inclinando-se sobre ele, sussurrou no seu ouvido as quatro palavras:
- Limpa a minha casa.
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